Sobre flores e amores
sábado, 26 de fevereiro de 2011
 
Quatro lados formam uma figura perfeita.
São quatro retas, quatro vértices e quatro ângulos iguais. É tudo totalmente simétrico.
Acho que o número quatro é o número perfeito.
Amizade.
Companheirismo.
Proteção.
Carinho.
São os quatro pilares que sustentaram essa história toda, ao longo desses quase dois anos (a metade de quatro).
E são esses quatro que me ajudaram a crescer.
São quatro amores diferentes, quatro tipos de admiração e respeito.
Com o primeiro pilar aprendi a ser gente grande sem deixar o lado criança ir embora.
Com o segundo aprendi que competência está sempre ligada ao esforço e que gera admiração.
Já o terceiro, me ensinou que carinho e amizade a gente só acha de graça e que só com dedicação é que vai manter pra sempre.
O quarto - e último - foi o que mais me trouxe aprendizado. Me ensinou a ser forte, a crer que eu sou capaz e que as pessoas confiam em mim. Me mostrou que nem sempre eu posso confiar no que me dizem, mas que nem por isso eu preciso deixar de acreditar que as pessoas são boas. Que mesmo que morra a paixão, a admiração ainda pode existir, e que mesmo na decepção eu consigo criar força e nunca perder a minha dignidade.

Eu amo demais os meus apoios.

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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
 
Hoje são várias partes, porque parece que nenhuma delas se encaixa no mesmo enredo.


A primeira de todas é aquela em que eu me pergunto "por quê?".
Afinal, por que mesmo eu sinto tanto a sua falta?
Três dias não demoram tanto a passar... E telefone existe, tal como internet, mensagens de celular, etc.


Na segunda parte, me pergunto a mesma coisa: "por quê?"
Por que sinto tanto a falta de algo que eu sempre soube que era superficial?
Mas aqui eu sei a resposta.
Afeto é algo que não se explica, mesmo. Quando ele resolve aparecer, demora pra ir embora (isso se ele não resolver se alojar de vez).
O fato é que o silêncio que eu ouvia do outro lado da linha era muito mais acolhedor do que o silêncio do telefone que não toca.
Adotei você.


Chegando na terceira parte, reparei que ainda me pergunto a mesma coisa.
Por que é que eu crio tanta expectativa quando sei que não há nada o que fazer?
Acho que deveria parar de acreditar tanto no que as pessoas dizem e prometem, porque elas muitas vezes falam coisas que não são capazes de cumprir.


E na quarta parte, eu me pergunto o porquê de ter tanto apego a um lugar que deixou de me acrescentar há muito tempo.


Na parte final, não encontrei uma pergunta. Achei uma resposta.
É a seguinte: você perde a paciência com tudo aquilo que não supriu suas necessidades, que ficou abaixo de todas as coisas que você imaginava, que te decepcionou e que hoje você queria não ter mais que encarar, porque é como encarar o passado que você vem fazendo questão de esquecer.

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terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
 
Essa história de filminho de suspense com pipoca já tá mais que ultrapassada.
A moda agora é ver filme acompanhado de coisa bem melhor... =)


Mas eu gosto tanto de você, sabia?


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A parte boa dos dias como hoje é que você sente que pode fazer muito mais e que as pessoas sabem disso também.

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Descobrindo, aos 28 anos, que ser mulher é muito mais do que sempre imaginei. Mãe do Mateus, que me ensina tanto todos os dias sobre como ser alguém melhor e que faz o melhor que pode.

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